Um sábado soalheiro em que aproveitei para fazer prospecção a vários locais específicos.
“Ando aí pelas terras desde o
romper de alva! Pesquei já hoje quatro trutas magníficas... Lá embaixo, no
Naves, um riachote que se atira pelo vale de Seranda... temos logo ao jantar
essas trutas!”
Excerto “A cidade e as Serras” de Eça de Queirós…
Vamos preservar os poucos recursos que temos…Eu vou pescar sem morte!
Boas José,
ResponderEliminarEsses recantos parecem ser uma paz de Alma!
Além de não ser uma modalidade que pratique, acho que tem momentos muito destressantes e um contacto muito intenso com a Natureza!
Forte Abraço e aperta com elas
Olá Manel,
EliminarSem dúvida uma paz de alma. O som da água e de todo o envolvente é relaxante.
Forte abraço.
Até já começo a ganhar comichão nos dedos..
ResponderEliminarAbraço
Paulo Martins
Olá Paulo,
EliminarÉ o nervoso miudinho que nos invade com a aproximação iminente da nova época.
Desejo de boa temporada.
Abraço
Uma arte de louvar José!
ResponderEliminarNunca fiz pesca em agua doce, mas acredito que o silencio dessas paragens seja de relaxar o cérebro até ao ultimo neurônio! :D
Um abraço e boa continuação!
Sem dúvida Cristóvão! É uma pesca fantástica que além de relaxante tem os seus momentos de adrenalina ao rubro!
EliminarAbraço
Belas fotos e spots!
ResponderEliminarTrutas e águas interiores tem de ser igual a pesca sem morte! Que me perdoe o Eça de Queirós, mas mais vale comer salmão de "aviário"! :)
Boa abertura!
Olá Zé Pedro,
EliminarJá fui, há largos anos, dos que por várias vezes "enchi" o cacifo e comi umas belas e deliciosas trutas selvagens.
Por vezes dou comigo a pensar como tal foi possível! Mudam-se os tempos e a atitude felizmente é outra...é lindo devolver uma "pintas" ao seu habitat!
Boas pescarias também para ti tanto no mar como nos ribeiros deste país.
Abraço